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Robôs substituirão os técnicos de Enfermagem em breve... Começará assim:


14/11/2011 13h21 - Atualizado em 14/11/2011 13h21 no G1
Históricamente inúmeras profissões foram deixando de existir. Foi assim com os "datilógrafos", os "pintores de letreiros e cartazes de cinema", gravador de clichês, linotipista, o revelador de chapas fotográficas (ligados a imprensa), serzideira (conserto de roupas rasgadas ou gastas), as "telefonistas" (de empresas telefônicas que faziam as conexões a gente vê em filme antigo), operador de teletipo, de código morse, o limpador de escarradeiras (que nojo!!!), o montadores de chapéus de feltro, o cocheiro de carruagem, o homem do realejo e o pianista de filme mudo, para citar os mais antigos...

Parece que a enfermagem vai para o mesmo lado... terá que se adaptar a novas funções e deixar de atuar em outras tantas. Parte de suas "práticas" ficarão ao encargo de "robôs". Sonho de todo o gestor que poderá impor seus desmandos sem que as máquinas o denunciem... Por hora estes  robôs serão instrumentos de facilitação e controle nas mão de profissionais da enfermagem. Maquinas como o Riba II:

Riba II é capaz de localizar, avaliar antropometria e articulações básicas, possui diversos sensores para identificar peso e posição da pessoa para carrega-la de um lugar a outro (da cama para maca... do chão para cama... ou ergue-la enquanto arrumam a cama, por exemplo).

Máquina ainda está em desenvolvimento e chega ao mercado em 2015.

Robô carrega pacientes em hospital (Foto: Divulgação)Um robô desenvolvido no Japão carrega pacientes em hospital, transferindo-os de cadeiras para camas, por exemplo, algo feito pelos enfermeiros. Chamado de Riba II, a máquina possui dois braços almofadados que conseguem carregar as pessoas sem machucá-las. Os criadores afirmam que o robô também levanta pacientes que caíram no chão e não conseguem se mover. O robô ainda está em desenvolvimento e deve ser colocado no mercado em 2015 (Foto: Divulgação)
Robô carrega pacientes em hospital (Foto: Divulgação)Uma série de sensores faz com que a máquina calcule a distância e o tamanho da pessoa a ser carregada. Ele também se move lentamente, dependendo da gravidade do caso do paciente. Mais sensores identificam o contato com a pessoa e o seu peso, fazendo com que o Riba II calcule seus movimentos (Foto: Divulgação)
Robô carrega pacientes em hospital (Foto: Divulgação)O Riba II consegue calcular também a posição do paciente em seus braços, alterando o ângulo de abertura dos membros para acomodar melhor a pessoa e levá-la para a cama ou cadeira (Foto: Divulgação) 

 Enfermeira mostra ao paciente como realizar o exame de sangue usando o robô. Foto: AP



Os robôs também são usados para aplicação e realização de testes simples. Na foto, uma enfermeira mostra a um paciente como fazer um exame de sangue usando o monitor instalado no robô.  


Desde 2007 um hospital em Aizu Wakamatsu, no Japão, colocou em atividade três "recepcionistas robôs", que continuam trabalhando. Entre suas funções estão receber os pacientes, guiar as pessoas até os elevadores e entreter as pessoas que ficam nas salas de espera.

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